ainda Jorge de Sena ..
O romance Sinais de Fogo parte de um ciclo que pretendia “cobrir, através das experiências de um narrador, a vida portuguesa desde 1936 a 1959”. Nesta narrativa, centrada no Verão de 1936, a eclosão da Guerra Civil de Espanha é o acontecimento que, como observou Mécia de Sena, catalisa “o despertar do protagonista para a realidade política e social, para o amor e até para o acto da criação poética”. Este romance de formação (ou Bildungsroman), seja qual for a relação entre o Jorge protagonista e o Jorge autor, é a obra-prima de um poeta que nos dá a ver o tempo e o modo de fazer-se um poeta. - por Jorge Fazenda Lourenço, aqui
O romance Sinais de Fogo parte de um ciclo que pretendia “cobrir, através das experiências de um narrador, a vida portuguesa desde 1936 a 1959”. Nesta narrativa, centrada no Verão de 1936, a eclosão da Guerra Civil de Espanha é o acontecimento que, como observou Mécia de Sena, catalisa “o despertar do protagonista para a realidade política e social, para o amor e até para o acto da criação poética”. Este romance de formação (ou Bildungsroman), seja qual for a relação entre o Jorge protagonista e o Jorge autor, é a obra-prima de um poeta que nos dá a ver o tempo e o modo de fazer-se um poeta. - por Jorge Fazenda Lourenço, aqui
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Um romance de poesia em bruto - por Por Carlos Câmara Leme
«Publicado postumamente, longo, inacabado, "Sinais de Fogo" é um dos mais portentosos romances portugueses da segunda metade do século XX. Não há que ter medo das palavras: estamos perante uma absoluta obra-prima.» (ler resumo, aqui)
pois.. parece que não ..
Um romance de poesia em bruto - por Por Carlos Câmara Leme
«Publicado postumamente, longo, inacabado, "Sinais de Fogo" é um dos mais portentosos romances portugueses da segunda metade do século XX. Não há que ter medo das palavras: estamos perante uma absoluta obra-prima.» (ler resumo, aqui)
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'grandes livros' (documentário RTP2) :
- do vídeo: «Em Sinais de fogo, Jorge de Sena lembra o tempo em que vimos a liberdade escapar-se das nossas mãos, com a nossa colaboração silenciosa. Mas teremos compreendido a lição? Teremos já, afinal, aprendido a ser livres?»
pois.. parece que não ..
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