24 outubro 2010

The Sylvia Plath Effect:


A WARM, TORTURED SOUL

Dying
Is an art, like everything else.
I do it exceptionally well.

I do it so it feels like hell.
I do it so it feels real.
I guess you could say I’ve a call.

- Sylvia Plath
“Lady Lazarus”

O que vos vem à cabeça quando pensam em Sylvia Plath? (1932-1963)

Que tal  Virginia Woolf  ? (1982-1941)

Ou .. Sarah Kane ? (1971-1999) 

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Todas elas artistas ímpares, todas extremamente reputadas no mundo da arte e da literatura, todas elas mulheres ... Todas tentaram, e conseguiram, pôr fim às próprias vidas. - ler mais


Sarah Kane by Aleks Sierz:

"Haverá algumas pessoas que se matam", escreveu Al Alvarez em The Savage God, o seu clássico estudo sobre o suicídio, de 1971, "com o intuito de alcançarem a calma e o controle que nunca encontram em vida". No caso da poeta Sylvia Plath, uma amiga pessoal que se suicidara em 1963, é sua convicção de que o suicídio "foi um meio desesperado para conseguir sair do 'recanto' em que ela própria se tinha  encerrado."

A história de Sarah Kane, a dramaturga de 28 anos que se enforcou em 20 de Fevereiro de 1999,  faz inevitavelmente pensar em Plath. De novo, aqui tínhamos um jovem talento, precoce mas auto-destrutivo, cuja morte alterou o modo como agora olhamos o seu trabalho...  fonte

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alunos de teatro declamam excertos da peça 'Crave', de Sarah Kane: um hino ao amor .. aos seus desencontros .. à plenitude de um sentimento nada linear .. lindo, lindo!
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