Dois artigos extremamente lúcidos, de leitura obrigatória: o 1º, de Paulo Guinote, e o 2º, de Paulo Prudêncio (seguir links)
e.. enquanto por cá se descarta a educação, na Índia, há não muito tempo, um seu governante dizia: «Somos um país demasiado pobre para nos darmos ao luxo de não investir na educação!»
pois .. é vê-los agora crescendo economicamente, e os seus técnicos, os seus cientistas, informáticos, economistas, a serem requisitados a peso de ouro pelas mais poderosas multinacionais.
Tudo, como diz o Paulo Prudêncio, uma questão de prioridades.
E de visão..
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