Encontramo-nos Sábado
1)
- Este governo desfigurou a escola pública.
- O modelo de avaliação docente que tentou implementar é uma fraude que só prejudica alunos, pais e professores.
- Partir a carreira docente em duas, de uma forma arbitrária e injusta, só teve uma motivação economicista, e promove o individualismo em vez do trabalho em equipa.
- A imposição dos directores burocratiza o ensino e diminui a democracia.
- Em nome da pacificação das escolas e de um ensino de qualidade, é urgente revogar estas medidas.
2)
- Os professores e as professoras já mostraram que recusam estas políticas.
- 8 de Março, 8 de Novembro, 15 de Novembro, duas greves massivas, são momentos que não se esquecem e que despertaram o país.
- Os professores e as professoras deixaram bem claro que não se deixam intimidar e que não sacrificam a qualidade da escola pública.
- Num momento de eleições, em que se debatem as escolhas para o país e para a Europa, em que todos devem assumir os seus compromissos, os professores têm uma palavra a dizer.
- O governo quis cantar vitória mas é a educação que está a perder.
- Os professores e as professoras não aceitam a arrogância e não desistem desta luta: sair à rua em força é arriscar um futuro diferente.
- Sair à rua, todos juntos outra vez, é o que teme o governo e é do que a escola pública precisa.
Por isso, encontramo-nos no próximo sábado.
Subscrevem:Os blogues: A Educação do Meu Umbigo (Paulo Guinote), ProfAvaliação (Ramiro Marques), Correntes (Paulo Prudêncio), (Re)Flexões (Francisco Santos), Educação SA (Reitor), O Estado da Educação (Mário Carneiro), Professores Lusos (Ricardo M.), Outròólhar (Miguel Pinto)
Os movimentos: APEDE (Associação de Professores em Defesa do Ensino), MUP (Movimento Mobilização e Unidade dos Professores), PROmova (Movimento de Valorização dos Professores), MEP (Movimento Escola Pública), CDEP (Comissão em Defesa da Escola Pública)
2 comentários:
Pois encontramos!!!
Concentração do coro "Maio 30", 14:30,
aqui
Pauta e
Cábula
Enviar um comentário