Falcones faz um retrato empolgante de uma Catalunha medieval assolada por conflitos feudais, pela guerra, a peste, a inquisição… Os personagens principais acabam por ser o Povo – sofrido e ao mesmo tempo heróico, e a sua cidade condal, Barcelona, que, como uma mãe, acolhe e dá estatuto de cidadãos livres a quantos se refugiam no seu seio.
Assim um cheirinho a “O Memorial do Convento”, do Nobel português (que lucidamente se mudou para Lanzarote) José Saramago, e a “A História do Rei Transparente”, da madrilena Rosa Montero.
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postado por ana lima
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