notícia do Público de hoje, aqui
o título: Vencimentos na Fundação Cidade de Guimarães sofrem cortes de 30 por cento
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- fixe, não? O meu ordenado, com redução de 30%, deixava-me em muito maus lençóis. Já estes ... (e não lhes chamo nada, só por uma questão de boa educação!!) .. ora vejam - e REVOLTEM-SE!!
(...) o vencimento de Cristina Azevedo, presidente do Conselho de Administração, que ascendia aos 14.300 [!!!!!!!!!!!!!!!] euros mensais, vê a remuneração reduzida para 10 mil euros. Por sua vez, os dois vogais executivos, até aqui a auferir 12.500 euros cada, passam a receber 8750 euros.
(...) o vencimento de Cristina Azevedo, presidente do Conselho de Administração, que ascendia aos 14.300 [!!!!!!!!!!!!!!!] euros mensais, vê a remuneração reduzida para 10 mil euros. Por sua vez, os dois vogais executivos, até aqui a auferir 12.500 euros cada, passam a receber 8750 euros.
Estes cortes vão igualmente atingir o Conselho-geral da Fundação Cidade de Guimarães, que é presidido pelo ex-chefe de Estado Jorge Sampaio. (fantástico!! a panela de que eles comem todos!! - e eu que até gostava do homem!! )
(...)
Os rendimentos dos elementos do Conselho de Administração já tinha sido alvo de fortes críticas, nomeadamente do Bloco de Esquerda que questionou a decisão de atribuir ordenados cerca de duas vezes superiores ao salário do Presidente da República. (...)
Os estatutos da Fundação Cidade de Guimarães (FCG) foram aprovados em Junho do ano passado, por unanimidade, pela vereação vimaranense. (...) A fundação foi instituída com um capital fundacional de dois milhões de euros, transferidos pela câmara de Guimarães e reforçado, em 3,7 milhões de euros, pelo Ministério da Cultura, através da sua secretaria-geral.
Os estatutos têm merecido críticas de algumas instituições, pelo facto de dar poucas hipóteses de escrutínio da actividade da FCG às entidades que lhes estão na base, a autarquia de Guimarães e o Ministério da Cultura.
A propósito da divulgação dos vencimentos do conselho de administração da FCG, a tutela lamentou o facto de, apesar de contribuir para o financiamento da instituição [contribuir, claro, contribuo eu, tu, nós, vós], só ter voz no conselho geral, com um representante entre 17 conselheiros. [- e eu pergunto-me quem são estes, o que fazem -17 ?! -, quanto ganham???]
(...) Alguns membros do conselho geral da FCG têm também colocado objecções aos estatutos, contestando o facto de uma entidade criada para gerir um projecto como a CEC (Capital Europeia da Cultura 2012) ter duração ilimitada (!!!!!!!!!!!!?????????) Os estatutos também permitem à administração alienar património sem consultar o seu órgão máximo.
É FARTAR, VILANAGEM!
porreiro, pá! estatutos aprovados por unanimidade!
REVOLTEM-SE, pá!
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