mentecapta.
Ela é ..
uma anedota
um bobo da corte
um escárnio
um esgoto
um escroto
um escarro.
Um palavrão
um vómito
uma pobre de espírito,
nem cagalhão.
É caganita
um insecto
um espirro
um cuspo
um muco.
Um meio cu
ou nem isso,
um nadinha,
nem um nada!
e agora divirtam-se. ou chorem. ou apaguem a luz, desliguem o som. ou nada. ela é a ministra da educação deste estado de espírito chamado portugal.
nota anexa ao vídeo, no Youtube:
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pois podem descarregá-los aqui. e .. estejam à-vontade!
PIM!
PIM!
3 comentários:
Esclarecimento sobre a maneira adequada de ouvir a alça da isabel:
Colocar o polegar na ponta do nariz e sacudir os dedos num movimento para trás e para a frente. Pode-se aproveitar e rodar a língua, num movimento circular feito pausadamente. Repito: pausadamente. É evidente que esta deve estar estendida para fora dos limites exteriores dos lábios.
É um conselho amigo de quem espera que o tempo não seja totalmente desperdiçado e que evita acumulação de toxinas estupidificantes, que são uma epidemia nacional de carácter letal.
Também se podem enviar aviões de papel, mas infelizmente correm o risco de esbarrarem com o ecrã da caixinha que protege a dita e trazer forte frustração a quem os faz com tanto esmero e sábio domínio técnico
Só alguns colegas nossos mereciam ter esta Ministra, os Cybermaus. LOL!
pois eu vou às lágrimas com algumas vertentes deste "discurso", desde logo o apologético "e até às famílias!" inicial, cuspido assim com o ênfase, os foguetes e as palmas de quem acaba de descobrir a pólvora. triste, triste..
e
aquela absurda insistência na "prática desportiva", só compreensível imaginando-se um permanente 'ponto' soprando-lhe a dica indispensável..
e
os tolos esgares, aqueles inenarráveis olhos arregalados, os 'stacatos' os 'prestos' os 'allegrettos', a infantil entoação numa mulher adulta (e ministra!).
.
confrangedor, tudo:
- o tratar-nos a todos (alunos, professores!!!!, até as famílias!)como crianças imbecis...
- o insuportável tom de voz, mais o teatrinho das frase sincopadas num ridículo sobe desce desliza pára,
e ela esparramando-se,
e ela expondo-se tonta,
tudo, tudo, tão tesourinho deprimente-érrimo.
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