Se o papa já não é notícia, o Padre Mário de Oliveira não deveria deixar nunca de o ser, enquanto a instituição 'igreja' se mantiver como 'empresa turística' e exemplo de maus costumes ...
Este homem há-de estar excomungado, calculo, mas como eu acho acertadas e lógicas as coisas que ele prega! (e desassombradamente denuncia, preto no branco, para quem o queira ouvir e ler ..)
"É mais conhecido por Padre Mário da Lixa. E, como quem faz jus ao nome que se lhe colou ao corpo, decidiu, em Fevereiro de 2004, fixar de novo residência em Macieira da Lixa, freguesia do concelho de Felgueiras onde, antes de Abril de 1974, foi pároco e, nessa qualidade, foi duas vezes preso pela PIDE e outras tantas julgado no Tribunal Plenário do Porto.

- O padre Mário da Lixa tem mais de vinte livros publicados, todos fecundamente polémicos ao tempo em que foram editados (...) " (idem)
- (...) bate-se por um cristianismo e por uma Igreja que sejam Boa Notícia para a Humanidade (www.padredalixa.org/)
- É director de um jornal, Fraternizar, também ele polémico q.b.

recomendado: dados biográficos e contactos do padre da Lixa no 'tinta fresca':
Novembro 1967: desembarca na Guiné-Bissau, como alferes capelão do Exército português (...) Março 1968: é expulso de capelão militar, por ter ousado pregar, nas Missas, o direito dos povos colonizados à autonomia e independência. Regressa à sua Diocese, rotulado pelo Bispo castrense de então como "padre irrecuperável".
absolutamente a não perder- padre Mário em discurso directo:
- as 'aparições' foram uma montagem do clero de Ourém, um crime contra 3 crianças comparável aos casos de pedofilia
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