20 janeiro 2010

um quadro de Roman Morhardt


1 comentário:

BEJu disse...

Ana Lima

Regresso aqui sem a fadiga de escrever demasiado, ou dizer demasiado azul quando me misturo neste palácio encarnado. Um misto de pigmentos se embrenha e vejo surgir das nossas cores, um púrpura que se vai tornando tonalidade violeta. Etéreo, talvez volátil ou leve como os pássaros traduzidos em alma humana. Toda esta escrita, cresce, encima-se na cor VIOLETA... violenta (nesse traço robusto do(s) fascínio(s)). Faço-me passsar por um guerreiro de luz, só para ficar perante essa fortificação designada "vento". Sou ar forte, trazendo uma brisa quente de fogo ameno. Uma batalha de versos e poemas rubros, para ficar sendo incêndio perante o brilho dos olhos que me lêem ao anoitecer. E enquanto a tua presença se acende, eu sou apenas um poeta esgrimindo sua loucura. Não sei que efeitos secundários terão estas terapias, mas concerteza regresso muito rapidamante ao Éden, com a missão do PECAdo.