Lamentavelmente Portugal nunca teve um grande músico. A Inquisição matava-o e até ao Fernando Lopes Graça a Pide prendia-o para grande aflição do seu profesor Luis de Freitas Branco o qual foi despedido da Emissora Nacional pelo neto de Eça de Queirós, pasme-se e só porque no dia da morte de Carmona ter ido trabalhar acidentalmente com uma gravata encarnada. Ate à Maria João Pires fazem a vida negra. Fosse ela de outro país que não Portugal e seria uma mulher idolatrada. Pobre país que só tem ministros ou maus ou vaidosos.
2 comentários:
Nada melhor para quem anda perdido na noite por entre sobressaltos do que ouvir agora um Nocturno de Maria João Pires
Lamentavelmente Portugal nunca teve um grande músico. A Inquisição matava-o e até ao Fernando Lopes Graça a Pide prendia-o para grande aflição do seu profesor Luis de Freitas Branco o qual foi despedido da Emissora Nacional pelo neto de Eça de Queirós, pasme-se e só porque no dia da morte de Carmona ter ido trabalhar acidentalmente com uma gravata encarnada. Ate à Maria João Pires fazem a vida negra. Fosse ela de outro país que não Portugal e seria uma mulher idolatrada. Pobre país que só tem ministros ou maus ou vaidosos.
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