30 junho 2011

o(s) veneradores discípulos da sinistra

quadro de Goya
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a fenprof está como cão que ladra, mas não morde.
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pois a mim só me apetece é chamar-lhes nomes a todos, daqueles bem feios. soubesse eu e rogava-lhes pragas do piorio, pragas de 70 anos. e desejo-lhes mal. tanto mal, pelo menos, como aquele que me estão a causar a mim, que me vêm causando há 6 anos. e enraiveço-me por alguma vez ter pensado que poderia ser diferente, por ter achado que podia haver 'um' psd honesto! qual quê? afinal o que eles são todos, para além de mentirosos e incompetentes, é cobardes! secretos veneradores da sinistra ministra, esfregando as maozinhas de contentes pelos serviços prestados, fingindo que criticavam, propondo aquilo que intimamente queriam ver reprovado, o farsante do sacerdote-mor desdobrando-se em declarações falaciosas, enganadoras, treta atrás de treta, mentiras e mais mentiras. e eu acuso a sua falta de carácter. eu declaro-o culpado sem remissão: de quebra de confiança e de publicidade enganosa! - algum advogado que me apoie?


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Educação
Fenprof considera programa do Governo "demasiado generalista, omisso e confuso"
30.06.2011 - 07:42 Por Lusa

Segundo a Fenprof, uma questão central neste programa é a promoção do ensino privado com contrato de associação, pois o privado e o público são tratados "em pé de igualdade", apontando-se o desenvolvimento progressivo de iniciativas de liberdade de escolha para as famílias. 
"Este caminho, a ser concretizado, agravará o contexto de subfinanciamento da escola pública, fazendo com que, no futuro, esta venha a ser uma escola desqualificada e destinada aos filhos das famílias economicamente mais desfavorecidas", salienta a FENPROF, frisando ser esta uma questão da "maior gravidade".
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às vezes acho-me um perfeito 'ET' .. mas, afinal,  não sou a única a 'transbordar'  aqui, um excerto do post de Mário Carneiro, de "O Estado da Educação..":

Confirmada a desonestidade política

(...) « Passos Coelho anunciou, no Parlamento, a razão pela qual votou, há três meses, a revogação do actual modelo de (pseudo) avaliação, e agora, no poder, já não o revoga. A razão apresentada foi esta: «Em Março, podia-se revogar porque, nessa altura, o Governo ficava com seis meses para preparar um novo modelo de avaliação, agora só temos três meses, o que é tempo insuficiente.»
Lamentavelmente, Passos Coelho estreou-se na Assembleia da República seguindo a metodologia de Sócrates: a metodologia da desonestidade política. Confesso ter chegado a pensar que, independentemente das divergências de fundo que tenho relativamente a muitas das matérias do programa do Governo, passaríamos a ter, com Passos Coelho, uma postura ética diferente daquela que tivemos nos últimos seis anos. Vejo que me enganei. Passos Coelho revelou, como Sócrates, não ter pruridos em faltar à palavra e em falsear a realidade.» (...)
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« ... acreditar na possibilidade de existência de honestidade política não é propriamente um assunto do 'pai natal', é um pressuposto do exercício da cidadania.» - MC
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eu subscrevo, Mário, ainda que me sinta completamente tonta por não ter percebido o que agora se me afigura óbvio.. mas é consolador ver que há mais quem, para além de mim, ainda conserve esta absurda capacidade da esperança, do confiar no 'outro' ..
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