coloco aqui, na íntegra, a opinião que me chegou, de LLF:
«Recebi hoje um comentário que me fez pensar um pouco sobre a relevância de ter mais um comentador silenciado.
O comentário em questão referia dois pontos importantes:- que o Mário Crespo acabou por ganhar protagonismo com esta censura que lhe foi imposta. Ou seja, que atacar o Sócrates acaba por ser uma forma de alcançar a fama.
- que o Mário Crespo, que eu acerrimamente defendia, era contra o casamento homossexual e contra a eutanásia.
Em relação ao ponto nr 1 nao me pronunciarei agora, em relação ao ponto nr 2 ponho-vos ipsis verbis o artigo de opinião que ele escreveu sobre o assunto:
O horror do vazio
Não sei se concordam com o que Mário Crespo diz no artigo. Pessoalmente não só não concordo como acho a sua opinião, e a forma de a defender, revoltante.
Acrescento que raramente via o seu programa de televisão (por não ver TV).
Também nunca vi o jornal da Manuela Moura Guedes, e não a considero uma jornalista.
Refiro também que acho uma certa piada ao Marcelo Rebelo de Sousa, mais pelo seu ar de louco que pelas suas opiniões.
Voltando ao Mário Crespo.
Será que este só tem e terá protagonismo devido à sua guerra com o PM? O tempo dirá (se até lá não nos esquecermos dele).
Que tento dizer com isto?
Que o que se passou com Mário Crespo é grave (e inadmissível) por ser um atentado contra a liberdade de expressão. Porque vivemos em democracia.
Da mesma forma que foi grave e inadmissível o despedimento da Manuela Moura Guedes. Porque foi despedida, e silenciada, pelos motivos errados.
O que realmente é relevante não foi que se tenha perdido uma opinião igual à nossa.
Foi ter-se perdido uma opinião.»
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