uma canção da Amy Winehouse, essa força da natureza sempre à beira da ruptura que este verão passou pelo Rock in Rio e que, ao que ouvi, conquistou quantos, apesar de tudo, nela conseguiram vislumbrar o génio.
A voz quente, magnífica, às vezes negra, da Amy Winehouse, os arranjos entre a soul music e o R&B, com insinuações de jazz aqui e ali, fizeram dela a performer consagrada que já (ainda) é. Tudo ajudado pelo visual único, sedutor, mais aquela loucura primordial, assumida e absoluta. No cinzentismo dos tempos que correm, uma lufada de ar fresco, ainda que etilizado... :-)
A voz quente, magnífica, às vezes negra, da Amy Winehouse, os arranjos entre a soul music e o R&B, com insinuações de jazz aqui e ali, fizeram dela a performer consagrada que já (ainda) é. Tudo ajudado pelo visual único, sedutor, mais aquela loucura primordial, assumida e absoluta. No cinzentismo dos tempos que correm, uma lufada de ar fresco, ainda que etilizado... :-)
postado por ana lima
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